2. O GRUPO DE CATEQUISTAS
É aconselhável que os catequistas atuem em grupos, nunca isolados, a exemplo de Jesus que enviou seus discípulos “dois a dois” (Lc 9, 1-6; 10,1).
O grupo ajuda o catequista a desfazer os medos e as inseguranças, quando bem organizado e assumido.
É no grupo que acontece a formação, por meio: dos debates, da partilha dos problemas e da busca de solução, das preocupações e das alegrias das atividades da catequese.
O grupo ajuda o catequista a desfazer os medos e as inseguranças, quando bem organizado e assumido.
O grupo é fonte de vida, de esperança, de animação, de diálogo, de fraternidade e de alegria. Nele o catequista se sente fortalecido em sua missão.
Os grupos não são feitos só para resolver problemas. Eles acontecem para que o catequista viva uma forte experiência cristã na reflexão e na oração em comum, na elaboração do planejamento e nas avaliações das atividades realizadas, para depois catequizar e liderar essa vivência comunitária, com mais segurança.
O grupo faz com que a catequese inicial, desperte e se encaminhe para uma catequese mais consciente e transformadora.
O catequista percebe que, enquanto evangeliza, está crescendo em sua féo catequista percebe que, enquanto evangeliza, está crescendo em sua fé.
O animador principal da catequese é o pároco que acompanha o grupo de catequistas no seu crescimento e aperfeiçoamento, favorecendo a caminhada dos catequistas dando apoio permanente e afetivo.
Na ausência ou mesmo na presença do pároco, as religiosas e os leigos são os animadores eficazes da catequese.
3. FORMAÇÃO PERMANENTE DOS CATEQUISTAS
Se a catequese é um processo permanente, também a formação do catequista deve ser permanente.
O catequista terá sempre cosias para aprender em toda sua vida.
O conteúdo da formação é muito profundo. É necessário ter tempo para a assimilar todo o seu conteúdo, acompanhando os progressos das ciências humanas, da metodologia e da teologia. Assim, a formação vai alcançando novos conhecimentos e aumentando a vivência da fé.
A formação permanente do catequista, na medida do possível, busca:
* a participação e vivência nas comunidades;
* o apoio dos coordenadores de catequese e do pároco;
* a participação ativa nas reuniões, nas assembleias e nas outras atividades da Paróquia, da Diocese ou do Regional;
* a avaliação das atividades, sempre à luz da catequese renovada;
* a leitura de livros, revistas, boletins.
* o uso frequente de biblioteca catequética que inclua livros para o catequista entender melhor o mundo, o homem e a sua realidade;
* a leitura da Bíblia, os Escritos dos Santos Padres, escritos dos Santos Heróis da Fé, principalmente, escritos sobre a vida dos mártires latino-americanos que é a fonte viva para o fortalecimento da vida cristã;
* os cursos de atualização, treinamentos e seminários de estudo;
Na formação permanente é muito importante também:
- Manter vivo o contato com Deus na oração, pelo silêncio interior e exterior, a fim de que a voz de Deus seja ouvida;
- Fazer da ação e da presença no mundo um meio de meditação, reflexão, recebendo as luzes de Deus para atuar com autenticidade e de modo profético;
- buscar novos meios didáticos, pedagógicos, quanto à linguagem, à comunicação e à forma de celebrar a fé;
- discernir os fatos novos, as lutas populares, procurando descobrir os sinais dos Reino de Deus;
- ter convívio com os humildes e os pobres como ajuda permanente à conversão e santificação;
- ser perseverante na ação catequética e na exigência da formação: nunca desanimar.
4. ESCOLA DE PASTORAL CATEQUÉTICA
As escolas e institutos de Catequese podem oferecer uma formação mais organizada, sistemática e aprimorada.
Há três Níveis de Escola Catequética:
1. Há "escolas de bases", para formação e reciclagem de "catequistas base". Estas escolas devem oferecer um instrumento de qualificação pastoral-catequética aos catequistas através do estudo da espiritualidade e troca de experiência.
2. Escolas de nível médio, para coordenadores e animadores;
3. Escolas de especialização ou de nível superior, para formação de agentes, professores e formadores de catequistas e pesquisadores.
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"Retirado do livro Caderno Catequético nº 4 - FORMAÇÃO CONTÍNUA DOS CATEQUISTAS - Importância - Prioridade - Compromisso - Centro Catequético Diocesando, Diocese de Osaco"
Muito interessante e importante, sim, trabalhar em equipe. Afinal ninguém é ilha; as idéias em conjunto resultam em novas atividades e conhecimentos! Sucesso para vcs! Bjbj!
ResponderExcluirÉ IMPRESSÃO OU O BLOG TÁ DE CARINHA NOVA. TÁ NOTA 100000 BONITO D++++. PARABÉNS. ABRAÇO
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